quarta-feira, 7 de outubro de 2009


Cansei de brincar com a solidão.
Agora aceito o amrgo de bom gosto.
Os tempos são outros.
Dizem por aí que a história se repete.
Balela!


Este, este é o tempo da solidão.
Solidão no mar de gente.


Hoje passo em cima do que um dia foi um prédio da década de 40.
Imagem muito marcada na minha infância quando ia à casa de uma tia.
Desde pequena apreciava sua estética.
Agora, quarteirões de lembrança são meras pistas de asfalto.


É.... o progresso chegou mais uma vez a BH.

2 comentários:

  1. Renata, tenho estas mesmas sensações quando revisito minha cidade... meras pistas de asfaltos, onde não mais vejo as flores a caminho da Escola... meras pistas de asfaltos onde nõa mais se encontra o ranger das cadeiras na calçada.

    O tempo creseceu, tantas coisas conseguimos com o progresso, mas também tenho saudade de minha cidade da infância.

    Amei este poema cronicado.

    Beijos,

    Carmen.

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