segunda-feira, 28 de setembro de 2009


Ultimamnte tenho querido o silêncio.

A primeira coisa que se existiu, como bem disse o artista na música.

Perceber o em redor. Agora estou só, digo no meu quadrado. Porque só sempre estou. Há uma cadelinha embaixo da cadeira de onde escrevo estas breves linhas. A raça canina, os companheiros mais fiéis. Posso ouvir os pássaros a cantar, vozes ao fundo, motos e automóveis mais barulhentos umas ruas abaixo. Como é bom ouvir os pássaros e sentir a brisa.

A vida é cada vez mais barulhenta, tem gente que não aguenta.

Eu não, gosto do silêncio, dessa pausa, preciso disto. Entretanto, tenho meus momentos barulhentos tão bons quanto. Engraçada essa vida sem graça.

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